17
Out 09

Pintura corporal

   

 


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25
Ago 08


Tunick um nova-iorquino

     Desde 1992, Spencer Tunick , nova-iorquino de 36 anos, tira fotos de homens e mulheres despidos, intitulando sua obra como massa humana, já atuou em praticamente todo o mundo civilizado.
Entre suas passagens pelo Canadá, Suíça, Alemanha, Rússia, Itália, Irlanda, República Tcheca , Austrália, Japão, Antártica , África do Sul e Holanda, ele já fotografou milhares de pessoas nuas pelas ruas. Em Melbourne, na Austrália, obteve o maior número de colaboradores: 4.500 pessoas.
Spencer Tunick já teve vários conflitos com a polícia de Nova Iorque, que chegou a prendê-lo, por ter feito posar modelos (às vezes dezenas) completamente nus pelas ruas da Big Apple ".
O fotógrafo foi à Justiça, alegando o direito à livre expressão, e um juiz da Corte Federal de Manhattan considerou que deveria ser pago a quantia de 33.000 dólares para assim reembolsá-lo dos gastos judiciais.
Em junho passado, a prefeitura de Nova Iorque tinha apelado em vão à Corte Suprema dos Estados Unidos para tentar obter uma proibição da foto de gente despida nas ruas.



 

















Tunick um nova-iorquino

     Desde 1992, Spencer Tunick, nova-iorquino de 36 anos, tira fotos de homens e mulheres despidos, intitulando sua obra como massa humana, já atuou em praticamente todo o mundo civilizado.
Entre suas passagens pelo Canadá, Suíça, Alemanha, Rússia, Itália, Irlanda, República Tcheca, Austrália, Japão, Antártica, África do Sul e Holanda, ele já fotografou milhares de pessoas nuas pelas ruas. Em Melbourne, na Austrália, obteve o maior número de colaboradores: 4.500 pessoas.
Spencer Tunick já teve vários conflitos com a polícia de Nova Iorque, que chegou a prendê-lo, por ter feito posar modelos (às vezes dezenas) completamente nus pelas ruas da "Big Apple".
O fotógrafo foi à Justiça, alegando o direito à livre expressão, e um juiz da Corte Federal de Manhattan considerou que deveria ser pago a quantia de 33.000 dólares para assim reembolsá-lo dos gastos judiciais.
Em junho passado, a prefeitura de Nova I
orque tinha apelado em vão à Corte Suprema dos Estados Unidos para tentar obter uma proibição da foto de gente despida nas ruas.


Tunick no Brasil

Confira agora
todos os momentos desse sensacional ensaio fotográfico

       De megafone na mão, auxiliado por uma tradutora, o artista americano comandou a sessão desde as 5 horas da manhã, quando ainda havia uma lua cheia no céu, e só parou após registrar a terceira foto, às 8 horas, com a multidão em um canto do parque de frente para o Obelisco, todos deitados na grama, rodeando a estátua de um esquecido Ibrahim Nobre (1932-1972), apelidado “O Tribuno”, com seu braço estentido e o dedo inquiridor apontado para cima.

O artista norte-americano Spencer Tunick (Vidal Cavalcante/AE) Tunick fez três sessões de fotos. Na primeira, o público ficou em pé e olhando para baixo no estacionamento do prédio da Bienal, com a sede da exposição ao fundo, e deitou no chão no mesmo local. A segunda sessão de fotos foi feita embaixo da marquise do Ibirapuera, com o público em pé e deitado. Já a terceira sessão foi realizada no Obelisco, na frente do parque. Visivelmente, havia mais homens do que mulheres na performance. Havia casais também na multidão. Todas as pessoas que participaram da performance tiveram de assinar uma declaração autorizando Tunick a utilizar suas imagens. Todos os participantes receberão uma foto em dois ou três meses, assinada pelo autor.

 









    Ao final das fotos, a drag queen e apresentadora Léo Áquila exaltava. “Foi um luxo! Ele é maravilhoso!”, disse, referindo-se ao fotógrafo. “Alguns vieram com malícia, mas foram dois ou três”, disse Florivaldo Almeida. “No mais, foi pacífico, harmonioso, natural”. “A massa de corpos é uma explosão de vida”, afirmou o fotógrafo. “Eu fotografo todos os tamanhos e formas de corpos a beleza está na personalidade das pessoas”, afirmou ele.

A opinião de Pedro Sanches que pousou nu para spencer tunick no brasil

Cores de gente

“Os corpos eram objetos do artista. Não meu corpo, mas todos os corpos como um só. Nem individualidades, nem diferenças. Uma mesma cor, excessivamente pálida para um país Brasil, unificava o desenho. Estive ali, deitada no piso cinzento, cercada de corpos em variantes do bege, com um céu azulado e um silêncio branco.

Foi essa minha sensação. Tonal. E outra: a experiência do coletivo . De repartir o espaço com gente. Cheiros, barulhos e cores de gente. Nunca antes tão de perto e tão despidos. Eu pensava que fosse me constranger um pouco, mas não. Foi muito tranqüilo , muito ‘comum’ ficar nu no meio de (tanta) gente. Um estar no mundo diferente, momentaneamente suspenso. Uma experiência que é, certamente, do campo da arte.”

 

Galeria de nus à deriva

Se uma imagem vale por mil palavras, as fotografias do fotógrafo norte-americano Spencer Tunick não têm palavras! É impossível descrever o impacto que têm vindo a suscitar no mundo inteiro.

Genial para uns, aberrante para outros, a verdade é que não há ninguém que fique indiferente ao seu trabalho.

É que este artista nova-iorquino descobriu maneira de ser notícia no mundo inteiro, dedicando-se a viajar, de continente em continente, a fotografar pessoas e multidões totalmente nuas.

O efeito é fabuloso e são aos milhares as pessoas que lhe escrevem diariamente a dizer que querem participar no seu próximo trabalho.

Marque o seu lugar no site oficial ou fique-se pelas imagens desta galeria

http :/ www.spencertunick.com /

 

 

 


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